Título: O Mártir das Catacumbas
Autor: Anônimo
Editora: Publicações RBC
Páginas: 188
Sinopse:
Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Romano. Os cristãos dos primeiros séculos viviam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade a bondade e a justiça, o que era radicalmente diferente da maneira de adorar os deuses pagãos. Trouxe ideias libertárias e um novo estilo de viver, que muito se distanciava dos costumes e da religião do povo romano.
O Senado e vários imperadores romanos declararam a religião crista ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz, pois a consideravam um perigoso inimigo político de Roma, cuja religião oficial cultuava o imperador. Iniciaram então as perseguições aos que seguiam a Cristo, e durante os três primeiros séculos os mártires testemunhavam sobre suas crenças e esperanças, sofrendo e morrendo por Seu salvador.
Não sabemos quem, nem quando, mas um cristão inspirado pela sabedoria de Deus manuscreveu os relatos encontrados em um barco à vela americano (caravela, veleiro), comandado pelo capitão Richards Roberts e abandonado ao mar após o terrível furacão de 1876. Hoje o manuscrito pertence ao filho desse capitão.
Colocamos O Mártir das Catacumbas — um episódio da Roma Antiga em suas mãos, com a esperança de que o testemunho da igreja primitiva instigue a continuidade da nossa fé, e que suscite a reflexão sobre a mensagem das boas-novas da salvação, da fé e da esperança da vida eterna.
As catacumbas de Roma testemunham que a primeira igreja foi construída sobre o sangue de Jesus e dos mártires. Conhecer as experiências que naquela época eram a rotina dos cristãos nos trará mais coragem para expandirmos as boas-novas dos evangelhos, até que Jesus Cristo retorne. É um relato da dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, perseguido pelo imperador Décio, 249-251 d.C., que confiou em Cristo como seu Salvador e tornou-se um cristão desprezado. Ele enfrentou a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram. Escrito por um autor anônimo do século 19, o Mártir das Catacumbas desafiou e encorajou os seus leitores por mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus.
Recebi esse livro da editora Publicações RBC, juntamente com o livro O SEGREDO, que ainda preciso terminar de ler. O livro não é extenso, apenas 188 páginas e a linguagem não é coloquial. Parece um texto realmente escrito por alguém letrado a mais de um século, o que faz a leitura ficar interessante. É como ler algo escrito por Machado de Assis ou José de Alencar (exemplo para quem já leu literatura com linguagem mais rebuscada). Ou seja, não é um texto para que está acostumado com livro com gírias ou com internetês (Argh!!), mas sim para aqueles que gostam da norma culta, de fato.
Mas deixando um pouco meu lado gramatiqueiro, a história é triste à primeira vista, pois retrata as atrocidades ocorridas no Coliseu, quando Roma prendia os Cristãos pelo simples fato de professar sua fé em Jesus e os mandava para serem mortos por feras selvagem ou em meio a batalhas com espadas (os cristão eram mortos porque não revidavam) ou levados a serem queimados nas piras (entre outros sofrimentos).
Conhecemos dois personagens principais nesse livro: Marcellus e Lúculo. Ambos são soldados pretorianos a serviço de Roma. O primeiro é destacado para capturar os cristãos, mas sente que eles têm algo diferente. Decide buscar saber mais sobre eles, até que chega às Catacumbas - lugar onde se escondem. Lugar escuro e onde enterram os mártires da perseguição. Marcellus não demora em aceitar a Cristo e sentir na pele o que seus novos amigos sentem todos os dias.
Lúculu é outro oficial e agora tem que capturar os cristãos. Entre eles agora está Marcellus, seu amigo íntimo, que tem inclusive uma recompensa para aquele que o prender.
A história é envolvente e inspiradora. Ficamos conhecendo muito sobre as catacumbas, sobre os sofrimentos e a fé inabalável daqueles homens, mulheres de crianças que, mesmo ante a morte, não reninciam a Cristo como seu Salvador.
Considero leitura obrigatória a todos.
Autor: Anônimo
Editora: Publicações RBC
Páginas: 188
Sinopse:
Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Romano. Os cristãos dos primeiros séculos viviam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade a bondade e a justiça, o que era radicalmente diferente da maneira de adorar os deuses pagãos. Trouxe ideias libertárias e um novo estilo de viver, que muito se distanciava dos costumes e da religião do povo romano.
O Senado e vários imperadores romanos declararam a religião crista ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz, pois a consideravam um perigoso inimigo político de Roma, cuja religião oficial cultuava o imperador. Iniciaram então as perseguições aos que seguiam a Cristo, e durante os três primeiros séculos os mártires testemunhavam sobre suas crenças e esperanças, sofrendo e morrendo por Seu salvador.
Não sabemos quem, nem quando, mas um cristão inspirado pela sabedoria de Deus manuscreveu os relatos encontrados em um barco à vela americano (caravela, veleiro), comandado pelo capitão Richards Roberts e abandonado ao mar após o terrível furacão de 1876. Hoje o manuscrito pertence ao filho desse capitão.
Colocamos O Mártir das Catacumbas — um episódio da Roma Antiga em suas mãos, com a esperança de que o testemunho da igreja primitiva instigue a continuidade da nossa fé, e que suscite a reflexão sobre a mensagem das boas-novas da salvação, da fé e da esperança da vida eterna.
As catacumbas de Roma testemunham que a primeira igreja foi construída sobre o sangue de Jesus e dos mártires. Conhecer as experiências que naquela época eram a rotina dos cristãos nos trará mais coragem para expandirmos as boas-novas dos evangelhos, até que Jesus Cristo retorne. É um relato da dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, perseguido pelo imperador Décio, 249-251 d.C., que confiou em Cristo como seu Salvador e tornou-se um cristão desprezado. Ele enfrentou a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram. Escrito por um autor anônimo do século 19, o Mártir das Catacumbas desafiou e encorajou os seus leitores por mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus.
Recebi esse livro da editora Publicações RBC, juntamente com o livro O SEGREDO, que ainda preciso terminar de ler. O livro não é extenso, apenas 188 páginas e a linguagem não é coloquial. Parece um texto realmente escrito por alguém letrado a mais de um século, o que faz a leitura ficar interessante. É como ler algo escrito por Machado de Assis ou José de Alencar (exemplo para quem já leu literatura com linguagem mais rebuscada). Ou seja, não é um texto para que está acostumado com livro com gírias ou com internetês (Argh!!), mas sim para aqueles que gostam da norma culta, de fato.
Mas deixando um pouco meu lado gramatiqueiro, a história é triste à primeira vista, pois retrata as atrocidades ocorridas no Coliseu, quando Roma prendia os Cristãos pelo simples fato de professar sua fé em Jesus e os mandava para serem mortos por feras selvagem ou em meio a batalhas com espadas (os cristão eram mortos porque não revidavam) ou levados a serem queimados nas piras (entre outros sofrimentos).
Conhecemos dois personagens principais nesse livro: Marcellus e Lúculo. Ambos são soldados pretorianos a serviço de Roma. O primeiro é destacado para capturar os cristãos, mas sente que eles têm algo diferente. Decide buscar saber mais sobre eles, até que chega às Catacumbas - lugar onde se escondem. Lugar escuro e onde enterram os mártires da perseguição. Marcellus não demora em aceitar a Cristo e sentir na pele o que seus novos amigos sentem todos os dias.
Lúculu é outro oficial e agora tem que capturar os cristãos. Entre eles agora está Marcellus, seu amigo íntimo, que tem inclusive uma recompensa para aquele que o prender.
A história é envolvente e inspiradora. Ficamos conhecendo muito sobre as catacumbas, sobre os sofrimentos e a fé inabalável daqueles homens, mulheres de crianças que, mesmo ante a morte, não reninciam a Cristo como seu Salvador.
Considero leitura obrigatória a todos.
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